Não há Bonnie sem Clyde, Tom sem Jerry ou Batman sem Robin. Mas também não há Manchester City FC… sem Yaya Touré. Ou, pelo menos, é a ideia que fica da atualidade da equipa citizen, que parece ter duas caras.
A ausência do “panzer” marfinense, dono de uma qualidade técnico-táctica extremamente elevada, é um “pormenor” que se nota em larga escala no rendimento da equipa inglesa. Talvez pareça um pouco absurdo dizer que apenas um jogador faz toda a diferença no sistema de uma equipa mas, no entanto, Yaya Touré é esse jogador que marca a diferença. É a diferença entre ter um meio-campo agressivo e dinâmico e ter um meio-campo lento, sem intensidade e repleto de monotonia. É a diferença entre ter um box-to-box capaz de ligar o sector intermediário ao sector atacante. É a diferença entre ter um médio capaz de chegar-se à frente e finalizar, disfarçando um possível sub-rendimento dos seus avançados, e ter um médio incapaz de penetrar no último terço adversário com olhos postos na baliza contrária.
Yaya Touré é isto tudo. É sinónimo de força, de garra, de querer, de determinação e de nunca desistir. Com um “pulmão” fora-de-série, Touré é um jogador que transmite muitas vezes a ideia de que, se um jogo tivesse mais noventa minutos, ele faria-os em alto rendimento, sem parar. E a sua ausência nota-se, e de que maneira. O maior exemplo disso foi a medíocre exibição do Manchester City FC frente ao Arsenal FC, no Etihad Stadium.
Com Yaya Touré ausente, a tarefa de construção de jogo ficou entregue a Fernandinho e David Silva. Como todos sabem, o brasileiro está longe de ser um construtor de jogo, muito menos com a qualidade do costa-marfinense. E o internacional espanhol simplesmente não pode fazer tudo sozinho. Aliás, acabou por não fazer absolutamente nada e o resultado foi o que se viu: derrota clara por 0-2, perante os seus adeptos.
Mas este não foi o único jogo em que os citizens estiveram impedidos de utilizar o seu médio mais influente. Os resultados falam por si. Senão veja-se: com Yaya Touré em campo, a equipa originária de Manchester somou dezoito vitórias, quatro empates e dez derrotas. Trinta e dois jogos na totalidade, com dez golos e uma assistência. Sem o internacional costa-marfinense, o conjunto de Manuel Pellegrini obteve quatro triunfos, cinco empates e três desaires, que perfaz um total de doze partidas. Importa frisar que estes dados estatísticos contemplam todas as competições nas quais o Manchester City participou em 2014/15 (Barclays Premier League, FA Cup, Capital One Cup, Community Shield e UEFA Champions League).
Apesar das dez derrotas consetidas com Yaya Touré no terreno de jogo, é por demais evidente que o Manchester City FC, na sua habitual forma de jogar, depende e muito quer da presença do médio, quer da forma em que este se encontre. O camisola quarenta e dois é a peça-chave do carrossel citizen, que só funciona a 100% se este estiver presente e com a intensidade habitual. Caso isso tivesse acontecido em todas as partidas, talvez tivéssemos um líder diferente na Barclays Premier League.
Yaya Touré é isto tudo. É sinónimo de força, de garra, de querer, de determinação e de nunca desistir. Com um “pulmão” fora-de-série, Touré é um jogador que transmite muitas vezes a ideia de que, se um jogo tivesse mais noventa minutos, ele faria-os em alto rendimento, sem parar. E a sua ausência nota-se, e de que maneira. O maior exemplo disso foi a medíocre exibição do Manchester City FC frente ao Arsenal FC, no Etihad Stadium.
Com Yaya Touré ausente, a tarefa de construção de jogo ficou entregue a Fernandinho e David Silva. Como todos sabem, o brasileiro está longe de ser um construtor de jogo, muito menos com a qualidade do costa-marfinense. E o internacional espanhol simplesmente não pode fazer tudo sozinho. Aliás, acabou por não fazer absolutamente nada e o resultado foi o que se viu: derrota clara por 0-2, perante os seus adeptos.
Mas este não foi o único jogo em que os citizens estiveram impedidos de utilizar o seu médio mais influente. Os resultados falam por si. Senão veja-se: com Yaya Touré em campo, a equipa originária de Manchester somou dezoito vitórias, quatro empates e dez derrotas. Trinta e dois jogos na totalidade, com dez golos e uma assistência. Sem o internacional costa-marfinense, o conjunto de Manuel Pellegrini obteve quatro triunfos, cinco empates e três desaires, que perfaz um total de doze partidas. Importa frisar que estes dados estatísticos contemplam todas as competições nas quais o Manchester City participou em 2014/15 (Barclays Premier League, FA Cup, Capital One Cup, Community Shield e UEFA Champions League).
Apesar das dez derrotas consetidas com Yaya Touré no terreno de jogo, é por demais evidente que o Manchester City FC, na sua habitual forma de jogar, depende e muito quer da presença do médio, quer da forma em que este se encontre. O camisola quarenta e dois é a peça-chave do carrossel citizen, que só funciona a 100% se este estiver presente e com a intensidade habitual. Caso isso tivesse acontecido em todas as partidas, talvez tivéssemos um líder diferente na Barclays Premier League.
Por Daniel Sousa
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